Lyrics

Cordel e repente irado,.

ZÉ FRENÍN,
E SUA PEIXEIRA,.

Enfrenta orda dos Vampiros de Juazeiro da
pedra, ○ diabo observa rindo,,
Mas Viu que era o ZÉFRENIN ○ bichu vermelho tremeu na escuridão Oh, quem tem bravura, não conhece o fracasso, Vôo sob as estrelas, Ze frenin caça até o
diabo. As histórias do povo, cantando um bom lugar,
Zé Frenin é o herói, que não pode Dezaparecer,.
Zé frenin cabra da peste, Já pois pra correr até a MORTE,...
Mas o Draculino, não deve ter provado o que é bravura,
Parece que não!..
Mandou o recado,
tragam o tal "ZÉ",
Esse,..sei lá o que!,.

Pelo jeito não conhecia,
A peixeira mais temida do sertão, que "PADÍN PÁDI SÍSSU" ABENÇOOU,.,
Então de repente draculino escuta a pórta caindo só com a pesada do Hômi arretado,,

ERA ZÉ FRENIN CÁBA DA PESTE, BUFANDO IGUAL O CÃO RAIVOSO ele disse,...
"OLHA DRACULINO NÃO PRECISA NEM MANDAR ME
CHAMAR",.

Vc brinca com a morte
Hoje isso vai acabar,.,

Você teve a eternidade
Veja só o que isso...,

VIVIVEU ATÉ AGORA ENTÃO,
Pra conhecer a peixêira ABENÇOADA por SÍsSU.,

Draculinu sempre galopiou ligeiro, pelos atalhos da sorte,
E hoje ele tem hora certa com
a morte,.
Com a luz da lua cheia,
ele chega na curva,.
É
a poeira do sertão, é sagacidade pura,.

Repente de coragem, na palma da mão
Zé Frenin, cabra da peste, não teme a
escuridão.
Mandacaru florindo, vem a luz do sol nascer,
No caminho do sertão, a vitória vai trazer!