Ze pinto
Sertanejo , políticaLyrics
[INTRO]
Em José Raydan, a história começa,
A turma do 44, com firmeza e destreza,
Mandaram os 45, "Sentem no quiabo!",
Mas o ferro ia entrar, isso era inegável.
[VERSE 1]
O sol brilhava forte, o jogo começou,
A estratégia era clara, o plano funcionou,
Mas lá vem o Zé Pinto, com sua marreta,
No ringue da vida, ninguém se acheta.
[CHORUS]
Oh, 44, na luta, você é rei,
Mas o peso da marreta vem pra você,
Do 45, o grito ecoou,
“Sentou no quiabo, agora quem ficou?”
[VERSE 2]
As rimas saindo como flechas no ar,
O Zé Pinto ri, sem chance de parar,
O quanto vale um sonho, quando a queda é pesada?
No campo de batalha, a vitória é sagrada.
[CHORUS]
Oh, 44, na luta, você é rei,
Mas o peso da marreta vem pra você,
Do 45, o grito ecoou,
“Sentou no quiabo, agora quem ficou?”
[BRIDGE]
Na dança dos números, a sorte pode mudar,
O 44 sonhando, mas o 45 a triunfar,
É na marreta que se forja o destino,
Uns caem, outros levantam, nesse jogo divino.
[VERSE 3]
E quando a poeira assentar na arena,
Os 44 entenderão a cena,
Perder não é o fim, é só um recomeço,
O peso da marreta traz um novo endereço.
[CHORUS]
Oh, 44, na luta, você é rei,
Mas o peso da marreta vem pra você,
Do 45, o grito ecoou,
“Sentou no quiabo, agora quem ficou?”
[OUTRO]
Então vem, Zé Pinto, com seu sorriso ardente,
Na batalha e na vida, seja sempre valente,
A turma do 44, aprendeu a lição,
No ferro e no quiabo, pulsa o coração.